quarta-feira, 28 de abril de 2010

Surfando em karmas e DNA

Acontece que se tornou tudo misturado: ser só se for, estar só se for, com você. Estar com você se tornou para sempre e, ou enquanto eu viver cenário, estado, tempo, o verbo. É um fôlego tão grande que tenho que tomar antes de beijar todo o meu amor no seu rosto.

Tenho vontade de acrescentar cada vez mais palavras ao que só quereria dizer meu simples e basiquinho 'eu te amo'. Vontades eu deixei de ter, agora eu as sinto, e só.

Assim como aprender a andar de bicicleta, nunca mais vou saber amar igual, melhor, nem pior.

E por mim eu andaria de papel e lápis na mão pra escrever toda vez a beleza que é lembrar meu amor por você todo o tempo.

Na verdade, não preciso inventar palavras ou conjunções bonitas. Nem um soneto, poema ou pintura, pois ainda que eu inventasse toda a natureza de novo com novas cores e formas, ou até mesmo criasse um universo paralelo, não seria tudo isso tão espontaneamente bonito como apenas ser esse amor imenso e só nosso.

E vou te contar hein, que não é a primeira vez que alguém ama assim. Não é o primeiro 'primeiro amor' nem será o ultimo e ainda assim, ninguém poderia me amar melhor no mundo.

Por que você é mais do que o suficiente. Insuficiente é a variedade de palavras necessárias pra dizer o quanto isso me preenche, me completa, quase me explode!

Do fundo do meu coração, nasceu profundo um 'te amar' arrebatador como a lua cheia, delicado como a lua nova, e constantemente veloz como a lua crescente. Lendário como a apenas, lua. Te amo (Lippe).

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